Dormir bem é o sonho de todos! Porém, após uma noite de sono ruim, nem sempre a qualidade do colchão é o que vem à mente como causa. Muitas pessoas ainda não sabem, mas a vida útil de um colchão gira de 3 a 10 anos, dependendo do modelo escolhido. A troca se faz necessária para evitar possíveis problemas respiratórios e na coluna, essa por conta do desgaste do produto e, por consequência, um sono de má qualidade.
“Apesar dessa média de tempo é importante avaliar as condições dele independente disso, pois se ele não estiver adequado ao peso do usuário ou for usado de forma inadequada existe uma redução ainda maior da conservação, sendo necessária uma substituição até antes do previsto. Outro ponto que se deve levar em consideração são os que possuem tratamentos antiácaros e antifungos, que após a validade deixam de fazer efeito, possibilitando a proliferação deles, causando transtornos à saúde”, explica Thariel Manteiga, CEO da Prohouse Colchões.
Quando trocar o colchão?
- A marca do corpo permanece por muito tempo porque a firmeza e elasticidade já não são mais as mesmas.
- Quando percebe-se deformidades ou áreas mais fundas, revelando que o preenchimento se deslocou.
- Se desde a última vez que trocou o colchão, você ganhou ou perdeu peso consideravelmente, é aconselhável trocá-lo novamente. Além disso, se desenvolveu alguma questão ortopédica, também é hora de comprar um novo.
- Se a aparência não estiver agradável com manchas, descoloração, rasgos ou apresentar mau cheiro, são indícios perceptíveis de que a hora para trocar o colchão chegou. Essas características evidenciam a presença de agentes alergênicos, bactérias e até outros contaminantes prejudiciais à saúde.
- Geralmente, um lado é mais danificado que o outro, por isso, atente-se caso você ou a pessoa com quem compartilha a cama, não está conseguindo dormir direito, porque esse fator também é um sinal para o momento de trocar o colchão.