O escritório Studio Moby Dick, comandado pela arquiteta Mariana Rasslan, assina este apartamento de 80 m², em São Paulo, localizado no bairro do Brooklin, idealizado para uma família composta por um casal jovem, uma filha pequena e uma cachorrinha da raça pug.
“Eles chegaram até nós por meio de uma outra cliente e tivemos uma grande sintonia desde o início”, comenta a arquiteta.
Inicialmente, a família foi morar no imóvel como inquilinos e, após alguns anos, decidiram comprar o apartamento e reformar para adequar os espaços à vida da família. “Quando as conversas começaram, os clientes chegaram com muitas certezas, pois já conheciam o ambiente e tinham clareza sobre os principais pontos de incômodo naquele cenário”, diz Mariana.
A porta de vidro que separava o living do terraço foi retirada e a sala também foi integrada à cozinha, aumentando a sensação de amplitude. “Criamos um grande living integrado, que abriga cozinha, sala de TV, sala de jantar e terraço. A lavanderia está anexada à cozinha e pode se integrar ou não”, diz a profissional.
No hall de entrada, um armário abriga um mini depósito esportivo, criado para armazenar os equipamentos de triátlon do cliente.
Para criar aconchego no living, a arquiteta utilizou iluminação quente e muitos detalhes em palha natural. Vasos de plantas se distribuem por todo o espaço trazendo frescor.
As bancadas da cozinha e lavanderia foram feitas de quartzo branco. O piso escolhido para todo o apartamento foi o vinílico. “Também colocamos um revestimento de pedra no formato tijolinho para dar destaque à parede da TV”, conta.
A paleta de cores é baseada em elementos com tons naturais: verde, amadeirado, palha, vegetação seca e paisagismo pontual. Os mesmo tons se repetem nos elementos decorativos.
Na suíte da filha, o primeiro pedido dos clientes foi uma cama beliche. “Pensamos em prateleiras nos dois andares da cama para armazenar de maneira funcional os livrinhos infantis. Também trouxemos palha e tons de madeira clara, para o cômodo “, explica Mariana.
Já na suíte máster, a arquiteta escolheu o verde para trazer destaque ao cômodo. A iluminação anterior também foi substituída por lâmpadas quentes e trouxe novos pontos de LED na marcenaria.
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