As casas minimalistas são uma das maiores tendências da atualidade, tanto que até mostramos seis motivos pelos quais amamos o estilo escandinavo, epítome desse tipo de décor. Para os iniciantes, é difícil conseguir conciliar simplicidade, aconchego e personalidade — por esse motivo, combinamos quatro dicas dadas pela designer Courtney Trump, da Lüft Design, para o Architectural Digest com o que conhecemos sobre o assunto e a inspiração de dois projetos brasileiros incríveis. Aproveite!
1. Menos é mais
O principal conceito do minimalismo é esse: menos, na verdade, é mais. Isso não significa que você deve deixar de lado seus costumes e sentar no chão como os japoneses — e sim que a base dos cômodos deve ser simples, com um foco na função. A graça é trazida através de materiais calorosos, texturas diferentes e tons profundos.
2. Compre design pelo mundo
Não procure sua decoração apenas nos lugares mais conhecidos pelo minimalismo — a tendência, apesar de atemporal, cresceu nos últimos tempos e inúmeros arquitetos, designers e marcas investiram nela. Procure por variedade para transformar seu lar! O design italiano, por exemplo, está cheio de minimalismo em seu DNA.
Na foto, Courtney combinou uma manta da marca de São Francisco Fells / Andes com a The Chair do dinamarquês Hans Wegner, ambas ao lado de um conjunto de chás da companhia espanhola Sargadelos Porcelain.
3. Adicione sua personalidade
Os ambientes em que vivemos precisam ser únicos, assim como nós somos! Um apartamento em frente à praia de Ipanema não deve ser igual a um refúgio escandinavo nas montanhas. Para criar um lar, é preciso prestar atenção ao seu redor e à sua própria personalidade, além de como você interage com o espaço e os objetos que mais usa.
Na foto, o apartamento de um casal de moradores reúne móveis bem escolhidos e ambientes relaxantes. A sala parece completar a vista, com tons neutros que são a areia do mar revelado através da varanda.
4. O minimalismo é repleto de espaços para guardar seus pertences – todos secretos
Viver com menos é exatamente o contrário de se esquecer das necessidades básicas para viver – e o básico ocupa espaço, precisa ser guardado. Um dos trunfos do minimalismo são os espaços de armazenamentos escondidos, seja embaixo da cama, na escada ou em truques de marcenaria.
