MASP evidencia obras de mulheres apagadas na história da arte
Museu destaca artistas femininas e feministas, dos séculos XIX e XXI, com duas exposições
![01-masp-evidencia-obras-de-mulheres-apagadas-na-historia-da-arte](https://gutenberg.casa.abril.com.br/wp-content/uploads/2019/08/01-masp-evidencia-obras-de-mulheres-apagadas-na-historia-da-arte.jpg?quality=95&strip=info&w=1024&crop=1)
Como já comentamos aqui, o MASP este ano está voltado a trabalhar em exposições pautadas no eixo “Histórias das mulheres e histórias feministas” com o objetivo de resgatar e difundir o trabalho de artistas mulheres silenciadas no mundo da arte, além de pensar sobre possíveis desdobramentos do feminismo no âmbito das artes.
![02-masp-evidencia-obras-de-mulheres-apagadas-na-historia-da-arte](https://gutenberg.casa.abril.com.br/wp-content/uploads/2019/08/02-masp-evidencia-obras-de-mulheres-apagadas-na-historia-da-arte.jpg?quality=95&strip=info&w=1024&crop=1)
Depois de passar Djanira da Motta, Lina Bo Bardi e a quebradora de recordes de visita do museu, Tarsila do Amaral, é hora desse eixo feminino trazer mais duas mostras: “Histórias de mulheres: artistas até 1900” e “Histórias feministas: artistas depois de 2000“.
Ambas as mostras ocupam os salões do MASP de 23 de agosto a 17 de novembro. Bora lotar de novo o museu e bater mais um recorde?
![03-masp-evidencia-obras-de-mulheres-apagadas-na-historia-da-arte](https://gutenberg.casa.abril.com.br/wp-content/uploads/2019/08/03-masp-evidencia-obras-de-mulheres-apagadas-na-historia-da-arte.jpg?quality=95&strip=info&w=1024&crop=1)
O conteúdo é da Catraca Livre. Para ler o texto na íntegra, clique aqui.